“Já sei falar meu nome: Anastaciô”, responde o senhor de 64 anos, bem-humorado, transformando seu nome em uma palavra oxítona, característica do idioma francês, ao ser questionado sobre como vai se comunicar na França, país onde fará um intercâmbio acadêmico durante seis meses. Anastácio Peralta é um kaiowá, uma das etnias que compõem o povo

Dourados, Educação, Educação Indígena, Embaixada do Brasil, frança, intercâmbio, Mato Grosso do Sul, povos indígenas, projeto Guatá, Universidade Federal da Grande Dourados
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