Alexandre de Moraes destacou que a plataforma não tinha legitimidade para recorrer, uma vez que não é parte do processo, afirmando que ‘não cabe ao provedor da rede social pleitear direito alheio em nome próprio’ GABRIELA BILÓ/AGE/ESTADÃO CONTEÚDO Apesar das restrições, o blogueiro tem conseguido criar novos perfis para contornar a proibição imposta A Primeira
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