Cientistas alertam que ondas de calor estão mais frequentes e intensas, e que mundo continuará a esquentar se as emissões não forem reduzidas Divulgação/Nasa Estudo mostrou que, desde 2005, algumas regiões do Golfo Pérsico e do Paquistão já atingem níveis extremos de calor e umidade, e que essa tendência deve se intensificar nas próximas décadas
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