A Espanha, assim como os Estados Unidos, refutou qualquer participação em uma operação de desestabilização política na Venezuela, que viu tensão diplomática crescer após eleição de Maduro Reprodução/El País O presidente Maduro declarou que os detidos confessaram sua participação no crime e fez uma ironia ao chamá-los de “turistas terroristas” Os governos dos Estados Unidos

Edmundo González, espanha, estados unidos, EUA, Mundo, Nicolás Maduro, venezuela
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